TROMBADA aconteceu depois que Saimon (vocal), Giordano (baixo) e Juninho (guitarra) – músicos da histórica The Joke? (conheça!) - resolveram iniciar um novo trabalho. Convidado para assumir a batera, Ricardo Gambá, extinta Zippados (conheça!) pegou a responsa com competência e destreza.
A partir de setembro de 2009 o TROMBADA entrou em estúdio para fazer seu primeiro ensaio investindo em músicas próprias, cantadas em português, exprimindo com veemência sua poesia irônica, entupida de ideologia cristã e moldada pelas vertentes do Rock/Hardcore/Metal.
TROMBADA é som nervoso, mas sonoro. Música de peso pra curtir, mas também pra refletir e depois de muita cabeçada perceber que a vida está perdida se não passar pela batida da Verdade.
Agora Trombada está com dois integrantes novos depois do lançamento do disco Circo Bestial que é o João Hugo Jr (baixo), Junior Guedes (bateria) e da formação inicial é o Adair Fernandes Jr (guitarra) e Saimon Dias (vocais).
Faça o download AQUI do álbum Circo Bestial.
Segue abaixo as letras do Circo Bestial.
A CARTADA
Ele pensou ser o vencedor
Se vestindo de Iscariotes
Ele pensou ser o executor
Se vestindo de sacerdotes
Se vestiu de juiz…
Se vestiu de leis…
Se vestiu de civis…
Se vestiu até de reis…
Ele venceu o impostor
Se despindo de sua majestade
Ele venceu o enganador
Se despindo de sua imensidade
Se despiu de seu ser
Se despiu de nobreza
Se despiu de poder
Se despiu até da sua grandeza
Está consumado
A conquista do pecado
Que prendia-nos culpado
Justo exaltado
O seu nome confessado
De joelhos lado a lado
Vitima da dor
Não se considerou sobre todos
Mas Deus o exaltou
O seu servo sofredor sobre todos
EQUILIBRANTE
O poço é negro e sem fundo
No precipício do fictício mundo
Onde o salto é mais profundo
No coração do homem imundo
Desarma e vem…
Saltar mais além…
Desarma e vem…
Saltar as vertigens…
A mente sente insegurança
Na corda bamba que balança
No desconcerto da mudança
Que espanta e canta a esperança
Equilibrante fascista
Habilidoso cientista
Que avalia o vôo
Que se confia ao pouso
Na eterna afronta do pensar
Muito mais que a razão possa alcançar
Entregar-se a alma pra voar
Entregar-se a calma pra mudar
Sentir-se firme no desafio
Do fio da morte
Do homem da sorte
NAMIRA
Sem piedade se vai à caça
Perdido na massa que anda nas ruas
Com frieza prepara a sua taça
Que brinda a desgraça à sombra da lua
Caminho estreito sem norte
Caminho curto da morte
Da mente tonta embaçada
Da descoberta emboscada
Seduções te incitam para o laço
Atrações desvirtuam o seu abraço
Tentações asseguram o seu fracasso
Impulsões asseveram o descompasso
Está pronto o matadouro
Pra quem escolheu o seu encanto
A ruína arrancará o couro
De quem se enrolou no obsceno manto
Namira atira no peito de quem se lança de jeito
Namira atira na alma de quem se inflama
TROMBA
A sina é derrubar a tromba
Que aponta sobre o seu nariz
Na cara o susto leva a bomba
Que assombra o pobre infeliz
Que conturba o velho cativeiro
Que perturba o grande prisioneiro
Sei que a vida é subir a descida
Pra jamais querer voltar atrás
Do posto que é o maior desgosto
De ver o que não se quer ser
Então tromba…
Tromba sobre si
Então tromba…
Tromba até se destruir
Dentro de mim há um homem mal
Dentro de mim há um homem-tromba
Dentro de mim há um velho homem caído que precisa se redimir
A cruz é a redenção
O sangue é a remissão
Cristo é a expressão exata do perdão
O VENTO
O vento sopra onde quer
Não se sabe de onde vem
Chega de repente
Vai sem perceber
Nada pode prendê-lo
Nada pode impedi-lo
Nada pode sufocá-lo
Vento
Vem, venta em mim…
A minha alma é uma casa assombrada
Com paredes desbotadas
Meus telhados estão a despencar
As cortinas escuras ofuscam a luz
Invade a casa
Espalhe a poeira
Enche o meu interior
Lembranças perdidas
De um tempo que se foi
Lembranças perdidas…
Vento, vem, venta em mim…
UMA ERA
Era uma vez a vez
Daquele que viveu entre nós
Era uma vez a vez
Daquele que mostrou sua voz
A voz mudou a nossa vez
Seu reino veio até nós
Trazendo a sua vontade
Rendeu-se à nossa liberdade
Era uma era pra apontar a verdade
De tantos presos aos nós
Veio secar nosso pranto
De tantos mudos sem voz
Trouxe a todos um canto
Agora somos herdeiros
De um novo tempo a viver
De um novo mundo a poder
Ser vencedor desta história
Que nunca vai se perder…
Por isso era uma vez…
por isso era uma vez…
ATRAVÉS
Através dos céus posso ver além
do que é real, do que é imortal
Através da história vejo a memória
do que foi um plano para o ser humano
Através da cruz posso ver a luz
que clareia o caminho e nos dá de beber do seu vinho
Através da palavra vejo a verdade
que gera a raiz pro que eu sempre quis
Ver além
Do que se transpõe
Ainda me recompõe
Para ser alguém
Através
Se atravessa
A lucidez
De uma só vez…
O JOGO
Há tempos parei de lamentar as cartas que ganhei
A vida é um jogo de valetes e reis
E até mesmo a princesa pode dançar
Basta seu carro se jogar num pilar
É melhor se divertir
Que esperar a bala perdida
É melhor se dividir
Pois o avião pode cair
Quem perdeu hoje, amanhã pode vencer
E os vencedores estejam prontos pra perder
Direto e reto, postura e posicionamento
linha de frente de quem espera o julgamento
vida sacudida gandaia na balada
não é remédio pra cabeça de ninguém rapaziada
a nossa história de luta e marcada
por um todo ou por nada
porque o Rei não tem hora marcada
e é melhor você entender pra não cair da escada
e ri que pode na trombada…
Há tempos parei de ser o rei
Há tempos parei de me gabar
Há tempos a vida não é lei
Nem sempre a vida é só ganhar
CIRCO BESTIAL
Neste circo bestial
Não falta palhaço, nem cara de pau
Neste circo bestial
Não falta espaço, nem animal
Inúmeros números se confundem
De falcatruas acrobáticas
Estranhas atrações patéticas
Que encantam sempre com as mesmas mágicas
Apareceu virou sumiço
Apareceu…
Animação que se faz em massa
Alienação que se faz sem graça
De invenção que se faz trapaça
Alucinação que faz devassa
Surto da euforia
De uma platéia ensandecida
Que se embriaga com a magia
Estúpida fétida de idolatria
Eu não quero estar estático
Como um mísero observador
Ver o fogo queimar a lona
Sem a chama do redentor
Videos
Segue abaixo as letras do Circo Bestial.
A CARTADA
Ele pensou ser o vencedor
Se vestindo de Iscariotes
Ele pensou ser o executor
Se vestindo de sacerdotes
Se vestiu de juiz…
Se vestiu de leis…
Se vestiu de civis…
Se vestiu até de reis…
Ele venceu o impostor
Se despindo de sua majestade
Ele venceu o enganador
Se despindo de sua imensidade
Se despiu de seu ser
Se despiu de nobreza
Se despiu de poder
Se despiu até da sua grandeza
Está consumado
A conquista do pecado
Que prendia-nos culpado
Justo exaltado
O seu nome confessado
De joelhos lado a lado
Vitima da dor
Não se considerou sobre todos
Mas Deus o exaltou
O seu servo sofredor sobre todos
EQUILIBRANTE
O poço é negro e sem fundo
No precipício do fictício mundo
Onde o salto é mais profundo
No coração do homem imundo
Desarma e vem…
Saltar mais além…
Desarma e vem…
Saltar as vertigens…
A mente sente insegurança
Na corda bamba que balança
No desconcerto da mudança
Que espanta e canta a esperança
Equilibrante fascista
Habilidoso cientista
Que avalia o vôo
Que se confia ao pouso
Na eterna afronta do pensar
Muito mais que a razão possa alcançar
Entregar-se a alma pra voar
Entregar-se a calma pra mudar
Sentir-se firme no desafio
Do fio da morte
Do homem da sorte
NAMIRA
Sem piedade se vai à caça
Perdido na massa que anda nas ruas
Com frieza prepara a sua taça
Que brinda a desgraça à sombra da lua
Caminho estreito sem norte
Caminho curto da morte
Da mente tonta embaçada
Da descoberta emboscada
Seduções te incitam para o laço
Atrações desvirtuam o seu abraço
Tentações asseguram o seu fracasso
Impulsões asseveram o descompasso
Está pronto o matadouro
Pra quem escolheu o seu encanto
A ruína arrancará o couro
De quem se enrolou no obsceno manto
Namira atira no peito de quem se lança de jeito
Namira atira na alma de quem se inflama
TROMBA
A sina é derrubar a tromba
Que aponta sobre o seu nariz
Na cara o susto leva a bomba
Que assombra o pobre infeliz
Que conturba o velho cativeiro
Que perturba o grande prisioneiro
Sei que a vida é subir a descida
Pra jamais querer voltar atrás
Do posto que é o maior desgosto
De ver o que não se quer ser
Então tromba…
Tromba sobre si
Então tromba…
Tromba até se destruir
Dentro de mim há um homem mal
Dentro de mim há um homem-tromba
Dentro de mim há um velho homem caído que precisa se redimir
A cruz é a redenção
O sangue é a remissão
Cristo é a expressão exata do perdão
O VENTO
O vento sopra onde quer
Não se sabe de onde vem
Chega de repente
Vai sem perceber
Nada pode prendê-lo
Nada pode impedi-lo
Nada pode sufocá-lo
Vento
Vem, venta em mim…
A minha alma é uma casa assombrada
Com paredes desbotadas
Meus telhados estão a despencar
As cortinas escuras ofuscam a luz
Invade a casa
Espalhe a poeira
Enche o meu interior
Lembranças perdidas
De um tempo que se foi
Lembranças perdidas…
Vento, vem, venta em mim…
UMA ERA
Era uma vez a vez
Daquele que viveu entre nós
Era uma vez a vez
Daquele que mostrou sua voz
A voz mudou a nossa vez
Seu reino veio até nós
Trazendo a sua vontade
Rendeu-se à nossa liberdade
Era uma era pra apontar a verdade
De tantos presos aos nós
Veio secar nosso pranto
De tantos mudos sem voz
Trouxe a todos um canto
Agora somos herdeiros
De um novo tempo a viver
De um novo mundo a poder
Ser vencedor desta história
Que nunca vai se perder…
Por isso era uma vez…
por isso era uma vez…
ATRAVÉS
Através dos céus posso ver além
do que é real, do que é imortal
Através da história vejo a memória
do que foi um plano para o ser humano
Através da cruz posso ver a luz
que clareia o caminho e nos dá de beber do seu vinho
Através da palavra vejo a verdade
que gera a raiz pro que eu sempre quis
Ver além
Do que se transpõe
Ainda me recompõe
Para ser alguém
Através
Se atravessa
A lucidez
De uma só vez…
O JOGO
Há tempos parei de lamentar as cartas que ganhei
A vida é um jogo de valetes e reis
E até mesmo a princesa pode dançar
Basta seu carro se jogar num pilar
É melhor se divertir
Que esperar a bala perdida
É melhor se dividir
Pois o avião pode cair
Quem perdeu hoje, amanhã pode vencer
E os vencedores estejam prontos pra perder
Direto e reto, postura e posicionamento
linha de frente de quem espera o julgamento
vida sacudida gandaia na balada
não é remédio pra cabeça de ninguém rapaziada
a nossa história de luta e marcada
por um todo ou por nada
porque o Rei não tem hora marcada
e é melhor você entender pra não cair da escada
e ri que pode na trombada…
Há tempos parei de ser o rei
Há tempos parei de me gabar
Há tempos a vida não é lei
Nem sempre a vida é só ganhar
CIRCO BESTIAL
Neste circo bestial
Não falta palhaço, nem cara de pau
Neste circo bestial
Não falta espaço, nem animal
Inúmeros números se confundem
De falcatruas acrobáticas
Estranhas atrações patéticas
Que encantam sempre com as mesmas mágicas
Apareceu virou sumiço
Apareceu…
Animação que se faz em massa
Alienação que se faz sem graça
De invenção que se faz trapaça
Alucinação que faz devassa
Surto da euforia
De uma platéia ensandecida
Que se embriaga com a magia
Estúpida fétida de idolatria
Eu não quero estar estático
Como um mísero observador
Ver o fogo queimar a lona
Sem a chama do redentor
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Contatos
SAIMON | green_dias@yahoo.com.br
JUNINHO | fernandes_adair@yahoo.com.br
JUNINHO | fernandes_adair@yahoo.com.br
Vejam também a Entrevista com a banda.
By: Kesley Henrique